O prefeito Roberto Cláudio
(PSB) tem uma base aliada na Câmara Municipal de Fortaleza, com algo em torno
de 36 vereadores, por outro lado a oposição seria composta por sete
parlamentares.
Após o termino do segundo
turno do pleito eleitoral de Fortaleza, a maioria dos partidos (PSC – PV – PTN
– PT do B – PSDB – DEM - PDT) das outras coligações derrotadas, já optaram pela
adesão ao núcleo político – administrativo da Prefeitura de Fortaleza, na
constituição da Mesa Diretora da Câmara Municipal sob a presidência do Vereador
Walter Cavalcante (PMDB) no biênio de 2013 - 2014.
O consultor político Luiz Cláudio Ferreira Barbosa
A bancada de vereadores do
Partido dos Trabalhadores já entrou num processo de isolamento em relação aos
antigos aliados, não conseguindo atrair os três vereadores do Partido da
República para formação de um bloco oposicionista na Câmara Municipal de
Fortaleza. Os parlamentares municipais do PR fizeram a opção de ser independente
em relação à presidência do vereador Walter Cavalcante (PMDB), num
posicionamento de oposição parlamentar ao prefeito Roberto Cláudio, por
influência da sua cúpula partidária estadual.
A bancada parlamentar do
Partido Socialista e Liberdade com dois representantes, com um capital político
de 160 mil votos obtidos pelo seu ex – candidato a prefeito de Fortaleza, o advogado
Renato Roseno, no primeiro turno, já planejava fazer uma oposição isolada, sem
alianças com outras bancadas na Câmara Municipal de Fortaleza.
O Partido dos Trabalhadores
caminha na direção de uma aliança forçada de realinhamento oposicionista com os
vereadores João Alfredo e a Toinha Rocha do PSOL. Os vereadores petistas sem
apoio da bancada do PR, com a rejeição natural dos parlamentares municipais do
PSOL, não terão no primeiro momento um posicionamento de lideres naturais da
oposição ao prefeito Roberto Cláudio (PSB) nos próximos quatro anos (2013 –
2016).
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