quinta-feira, 23 de junho de 2022

Simone Tebet e o seu Crescimento Eleitoral Tímido

 



A pesquisa de opinião pública da Exame/Ideia trouxe sopro de esperança a candidatura presidencial, Simone Tebet, da seguinte coligação partidária: MDB e PSDB-CIDADANIA.


A presidenciável emedebista começa lentamente pontual na casa dos 3% até 5% nas pesquisas estimuladas. 


Luiz Cláudio Ferreira Barbosa é gerente-executivo da Consultoria LCFB.

quarta-feira, 22 de junho de 2022

Capitão Wagner + Ciro Nogueira: PROS Nacional

 



O Capitão Wagner não saiu brigado com a direção nacional do PROS. Não é somente um movimento espontâneo a favor das oposições, via uma direção nacional de agremiação partidária pró-Governo Federal. 


Sim. Há o DNA da Casa Civil (Ciro Nogueira) nas articulações partidárias pró-Capitão Wagner, na política cearense. De acordo com o boletim informativo da Consultoria LCFB aos clientes.


Luiz Cláudio Ferreira Barbosa é gerente-executivo da Consultoria LCFB

sábado, 18 de junho de 2022

Consultoria LCFB e o PROS - Pablo Marçal

 



O gerente-executivo da Consultoria LCFB, Luiz Cláudio Ferreira Barbosa, na companhia do presidente estadual do PROS, Adilson Pinho, na manhã desse sábado (18/06). No evento do presidenciável Pablo Marçal, no Ceará. 


Luiz Cláudio Ferreira Barbosa é gerente-executivo da Consultoria LCFB


 

sexta-feira, 17 de junho de 2022

Consultoria LCFB e o Ampla Pesquisa

 



A manhã dessa sexta-feira (17/06). A Consultoria LCFB na Ampla Pesquisa. A encomenda de pesquisa qualitativa e quantitativa.


Luiz Cláudio Ferreira Barbosa é gerente-executivo da Consultoria LCFB


quinta-feira, 16 de junho de 2022

Izolda Cela não tem o apóio do PDT nacional

 



A Consultoria LCFB no seu relatório aos clientes, na primeira quinzena de junho, já havia feito a previsão do apóio da direção nacional do PDT à pré-candidatura de Roberto Cláudio, na sucessão da governadora, Izolda Cela, no pleito eleitoral de 2022.

O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, já declarou o seu apóio a postulação do ex-prefeito Roberto Cláudio, como o único candidato a governador, em detrimento da atual chefe do executivo do Governo Estadual. O processo regional já foi nacionalizado. O caso específico do Ceara.

A governadora Izolda Cela deve começar o seu preparativo para o desmonte de sua pré-campanha de reeleição. A governadora Izolda Cela vai manter o seu apóio no campo pessoal a candidatura do Lula (PT), para presidente da República.

Luiz Cláudio Ferreira Barbosa é gerente-executivo da Consultoria LCFB

quarta-feira, 15 de junho de 2022

Consultoria LCFB no Wex Coworking -BS Design

 


A Consultoria LCFB esteve nessa manhã de quarta-feira, no seu escritório de apoio no Wex Coworking - BS Design Corporate . 

Luiz Cláudio Ferreira Barbosa é gerente-executivo da Consultoria LCFB



segunda-feira, 13 de junho de 2022

Especialistas analisam possíveis impactos do fundo eleitoral recorde na disputa de 2022 - Jornal O Otimista

 




As polêmicas doações eleitorais de empresas estão proibidas desde as eleições municipais de 2016. Para suprir a ausência de recursos financeiros, foi criado, no ano seguinte (2017), o Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), mais conhecido como fundo eleitoral.

Em 2018, foi R$ 1,7 bilhão. Na última disputa (2020), foram R$ 2 bilhões. Agora, serão R$ 4,9 bilhões – montante recorde. Todos os valores são nominais, ou seja, não corrigidos.

O total será distribuído a 30 partidos políticos, atualmente, em atividade – o Partido Novo abdicou do direito e o PCO foi desativado pela Justiça Eleitoral.

Até a próxima quinta-feira (16), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgará o valor a ser repassado a cada sigla. Para este ano, a divisão segue a proporcionalidade das bancadas eleitas para a Câmara dos Deputados eleitas em 2018.

De acordo com projeções da Associação Brasileira de Direito Eleitoral e Político (Abradep), as seis maiores legendas – União Brasil, PT, MDB, PP, PSD e PSDB -, receberão, cada uma, pelo menos R$ 300 milhões.

Impacto nas eleições

Diante do cenário, O Otimista conversou com dois especialistas em disputas políticas, para captar que impactos o Brasil pode esperar de mais dinheiro circulando nas campanhas eleitorais.

Para o cientista político Cleyton Monte, mais recursos financeiros na corrida ao voto em 2022 pode significar, de maneira geral, mais estrutura de campanha, para ser diversificada nos variados formatos de mensagem política.

“Eu acredito em modelos híbridos, que conseguem conciliar o modo tradicional de fazer política, que não sumiu, com os ambientes digitais”, afirma o especialista. Ele lembra a grande quantidade de candidatos e o preço de produtos e serviços, que estão mais caros. “Com mais recursos, você consegue chegar a diferentes bases e lideranças”.

Professor da Universidade Federal do Ceará (UFC), Monte pontua, entretanto, que o uso do fundo eleitoral varia, de acordo com o que pretende o grupo político. “Vai depender muito do que o partido quer atingir. O objetivo é aumentar a presença no Legislativo?”, exemplifica.

Cleyton Monte comenta a forma como é feita a gestão do dinheiro. Quem tem mais força na sigla, sublinha ele, terá mais acesso. “Quem já tem espaço e uma boa relação dentro do partido acaba tendo mais acesso a recursos e, claro, mais possibilidades de eleição ou reeleição”.

Caixa dois

O professor universitário afirma, ainda, não acreditar que o fundo eleitoral recorde de 2022 vá elevar a transparência e lisura nos gastos de campanha. “Não acredito que mais recursos possa significar o fim do caixa dois”. Para ele, as prestações de conta partidárias continuarão “peças de ficção”.

Para embasar o comentário, Cleyton Monte observa que as eleições de 2022 acontecerão num cenário social muito difícil, com altos índices de pobreza e elevado custo de vida. “O mundo político sabe disso. Vai aumentar a compra de voto”.

“Partido no Brasil virou o novo caudilho”

Mais recursos financeiros nas eleições de 2022 vai significar mais desigualdade dentro e fora dos partidos, não vai melhorar o ambiente político nacional, mas poderá reduzir o caixa dois. O panorama é do sociólogo Luiz Cláudio Ferreira Barbosa.

Para o gerente-executivo da Consultoria LCFB, na raiz do problema está a forma como as legendas funcionam e são controladas. “Partido político no Brasil virou o novo caudilho – ou novo coronel, para nós, do Nordeste”, compara. “No lugar de possuir muitas terras ou ser um grande industrial, ele é dono de partido”, completa.

Luiz Cláudio explica que o dinheiro, que entra pela cúpula nacional, é distribuído de acordo com a conveniência das “oligarquias partidárias”, que se revezariam. “Às vezes repartem a botija ou há uma liderança nacional que define”.

Atuação similar

O sociólogo afirma que é similar o modelo de controle financeiro nas agremiações, independentemente do tamanho ou orientação ideológica. O que diferencia, destaca Luiz Cláudio, é a atuação na corrida eleitoral, que pode ser focada em disputas majoritárias ou proporcionais.

Como consequência, afirma o consultor político, mais dinheiro nos caixas partidários não vai melhorar os quadros internos. “Não existe esse trabalho. É mapeamento, pelos que têm mais chances de eleição para o Executivo ou Legislativo, nessa ordem”.

O executivo da LCFB afirma, ainda, que o caixa dois vai continuar, mas sob outro formato. “Vai acontecer, mas não no modelo clássico. Será a partir de superfaturamento de valores e distorções no uso das cotas de gênero”.

COMO É FEITA A DIVISÃO

48% serão divididos conforme o número de deputados federais eleitos para cada partido em 2018.

35% serão pagos a partidos com pelo menos um representante na Câmara, conforme o total de votos conquistados por cada legenda em 2018.

15% serão divididos entre os partidos conforme o número de senadores.

2% serão repartidos igualmente entre todos os 32 partidos registrados no TSE.

Os partidos deverão respeitar cotas raciais e de gênero na distribuição interna do fundo.

Para mulheres, a legenda deve garantir no mínimo 30% dos recursos recebidos.

Para candidaturas negras não há um percentual mínimo, mas deve ser proporcional à presença na sigla.

VEJA A QUANTIA ESTIMADA PARA CADA PARTIDO

União Brasil – R$ 770,07 milhões (15,73% do total)

PT – R$ 484,61 milhões (9,89%)

MDB – R$ 356,72 milhões (7,28%)

PP – R$ 338,59 milhões (6,91%)

PSD – R$ 334,18 milhões (6,82%)

PSDB – R$ 314,09 milhões (6,41%)

PL – R$ 283,22 milhões (5,78%)

PSB – R$ 263,62 milhões (5,38%)

PDT – R$ 248,43 milhões (5,07%)

Republicanos – R$ 242,06 milhões (4,94%)

Podemos – R$ 187,67 milhões (3,83%)

PTB – R$ 112,21 milhões (2,29%)

Solidariedade – R$ 110,754 milhões (2,26%)

Psol – R$ 97,51 milhões (1,99%)

Pros – R$ 89,18 milhões (1,82%)

*Novo – R$ 87,71 milhões (1,79%)

Cidadania – R$ 86,24 milhões (1,76%)

Patriota – R$ 84,28 milhões (1,72%)

PSC – R$ 79,87 milhões (1,63%)

PCdoB – R$ 74,48 milhões (1,52%)

Rede – R$ 68,11 milhões (1,39%)

Avante – R$ 67,62 milhões (1,38%)

PV – R$ 49,00 milhões (1%)

PTC – R$ 22,54 milhões (0,46%)

PMN – R$ 13,72 milhões (0,28%)

DC – R$ 9,31 milhões (0,19%)

PCB – R$ 2,94 milhões (0,06%)

**PCO – R$ 2,94 milhões (0,06%)

PMB – R$ 2,94 milhões (0,06%)

PRTB – R$ 2,94 milhões (0,06%)

PSTU – R$ 2,94 milhões (0,06%)

UP – R$ 2,94 milhões (0,06%)

*Renunciou ao direito de receber

**Foi desativado pelo TSE


O link: https://ootimista.com.br/jornal-impresso/especialistas-analisam-possiveis-impactos-do-fundo-eleitoral-recorde-na-disputa-de-2022/



Contra polarização, aliados da base e da oposição podem apostar em ‘terceira via’ no Ceará - PontoPoder - Diário do Nordeste

 



 

Pelo menos quatro candidaturas podem ser lançadas no Ceará, nas próximas semanas, além da chapa liderada por um nome do PDT e da outra encabeçada por Capitão Wagner, do União Brasil. Em uma disputa que parecia polarizada, os partidos aliados de um lado e de outro ameaçam anúnciar novos pré-candidatos na disputa. 


Conforme dirigentes partidários e consultores políticos, esse surgimento de “terceiras vias” no Ceará passa tanto pela necessidade de formar palanques estaduais quanto por uma estratégia de reduzir o potencial de voto das chapas do PDT e do União Brasil. 


“Cada um desses partidos, a seu modo, está tentando aumentar seu passe nas negociações de presença nas coligações dos candidatos a presidente e governador. E tem ainda a óbvia questão do fundo partidário, que entra em cena para determinar as orientações desses partidos, sobretudo no que diz respeito ao lançamento de candidaturas para deputado. Então são interesses bastante pragmáticos e legítimos de cada partido para se fortalecer no plano estadual olhando para os movimentos nacionais”


 Emanuel Freitas


Professor de Teoria Política da Universidade Estadual do Ceará


Terceira via no Psol


Atualmente, a única pré-candidatura anunciada com alternativa a esses dois partidos é a da professora Adelita Monteiro (PsoL). Lançada por correligionários no dia 5 de fevereiro, a psolista é uma das fundadoras da sigla no Estado. Presidente do Psol Ceará, Alexandre Uchôa aponta que a ideia é que a candidatura seja, de fato, uma alternativa à oposição liderada por Wagner e à situação liderada pelos irmãos Ciro e Cid Gomes (PDT).


“Temos uma tarefa a realizar que outros partidos do campo progressista não vão conseguir por estarem em uma grande coalizão, inclusive o PT e o PDT. O Psol não tem compromissos com esses arcos de alianças”, aponta. Segundo o dirigente, a sigla defenderá o nome do ex-presidente Lula (PT) para a presidência da República, no entanto, não tem pretensões de se aproximar de outros partidos a nível estadual.

“Nossa tarefa é derrotar o Bolsonaro e representar o presidente Lula no Ceará”, aponta. Conforme Uchôa, há ainda outras intenções em lançar uma candidatura própria. 


"Vai ajudar a ampliar a nossa bancada estadual e também romper a cláusula de barreira, através da nossa federação com a Rede. Então, queremos aumentar a bancada, duplicar a bancada estadual e ter uma bancada federal” 


Alexandre Uchôa Presidente do Psol Ceará 


Neste ano, pela primeira vez na eleição geral, não serão permitidas coligações na disputa pelo Legislativo. Assim, cada partido precisará lançar seus próprios candidatos a deputado. Para dirigentes partidários e consultores políticos, isso favorece o lançamento de nomes para disputar vaga no Executivo como uma forma de abrir palanque e dar visibilidade aos pré-candidatos ao Legislativo. 


Chapa tucana


Sem deixar isso claro, mas de olho em ampliar a bancada legislativa, o PSDB Ceará foi o partido que mais recentemente cogitou lançar candidatura própria. Em entrevista ao Diário do Nordeste, o senador Tasso Jereissati disse que essa é uma possibilidade. 


“Não descarto nada. Ainda não tive uma conversa com o (novo presidente do PSDB Ceará) Chiquinho Feitosa, mas nós vamos sentar, conversar e ver quais são suas ideias. Evidentemente, nós vamos ter, aqui, no Ceará, aquilo que for melhor para o Ceará”, disse.


Entre os nomes cotados para liderar uma eventual chapa tucana, Tasso admitiu que o ex-secretário da Saúde do Ceará, Dr. Cabeto, pode ser um bom quadro para a função. “Cabeto é um filiado nosso, fez um magnífico trabalho à frente da Secretaria da Saúde. Foi o homem que dominou a pandemia no Ceará durante o Governo Camilo, é uma excelente alternativa, mas ele tem suas obrigações profissionais e isso tem que ser discutido”, concluiu. 


De acordo com o cientista político Emanuel Freitas, o cálculo dos tucanos leva em conta a sobrevivência da sigla, que vem enfrentando seguidos enfraquecimentos nos últimos anos.


“A questão aí é a preocupação com o futuro do partido, já que provavelmente não terá candidato à Presidência e isso já vai enfraquecer bastante as bancadas estadual e federal”, avalia. 


No caso do Ceará, assim como o de São Paulo, a situação exige ainda mais atenção dos dirigentes tucanos, aponta Freitas.


“Agora, a preocupação é de que, perdendo em São Paulo, o desastre seja maior para o partido. Isso porque São Paulo e Ceará sempre foram vitrines do PSDB, agora corre esse risco de sair ainda mais perdedor do que vem saindo, por exemplo, aqui, no Ceará. Então o PSDB tenta minorar os prejuízos que já são grandes”


 Emanuel Freitas 


Professor de Teoria Política


À espera do PDT


O principal foco de tensão no grupo governista, no entanto, está nas possíveis reações ao candidato a ser escolhido pelo PDT. A sigla lançou quatro précandidatos ao Governo do Ceará: a governadora Izolda Cela, o ex-prefeito Roberto Cláudio, o deputado federal Mauro Filho e o presidente da Assembleia Legislativa do Ceará (AL-CE), Evandro Leitão. 


Entre os próprios pedetistas a disputa acabou polarizada em torno de Izolda Cela e Roberto Cláudio. Vereadores do PDT de Fortaleza e o prefeito da Capital, José Sarto (PDT), defendem o nome do ex-prefeito. 


A tensão surge porque três partidos que compõem o arco de aliança governista já declaram apoio ao nome da atual governadora. Para tensionar ainda mais, esses partidos ameaçam lançar candidaturas próprias caso ela não seja a indicada pelo PDT. 


Conforme o consultor político Luiz Cláudio Ferreira Barbosa, um dos fatores que pesa na fragmentação do grupo governista é o engajamento eleitoral com a campanha do ex-presidente Lula.


"No Ceará, o lulismo, em matéria de Poder Executivo, sempre tem uma força muito grande. Esses grupos se unificam com a ida de Ciro para o ministério (do Governo Lula), mas sempre se tinha uma dúvida sobre quem era mais forte. Agora, tudo indica que a força maior não é mais Ciro nem Tasso, é a figura do ex-presidente Lula" 


Luiz Cláudio Ferreira Barbosa 


Consultor político 


O PT é justamente a sigla que comenta mais abertamente sobre essa “preferência”. Nos bastidores do partido, parlamentares falaram, inclusive, em “veto” ao nome de Roberto Cláudio, que governou a Capital por dois anos tendo o PT como adversário. "Não estamos impondo, mas nossa preferência é por Izolda Cela", disse o deputado federal José Guimarães (PT). 


A postura da sigla gerou reação de pedetistas, incluindo Ciro Gomes. Além dos ataques que promove frequentemente contra o ex-presidente Lula (PT), desde o mês passado, o ex-ministro e ex-governador do Ceará passou a estendeu as críticas a integrantes do PT do Ceará. 


As declarações desaguaram em ameaças dos petistas de romperem com a aliança histórica com o PDT. À época, o presidente estadual do PT, Antônio Filho, o Conin, rebateu o pedetista. 


"As declarações de Ciro Gomes são de extrema agressividade, capazes inclusive de interditar de vez os esforços até então empreendidos pela manutenção da aliança com o PDT no Ceará", disse.


A decisão ainda está em aberto, mas, caso seja acatada, irá atender a uma ala da sigla que defende uma candidatura própria do PT, entre esses petistas estão a ex-prefeita Luizianne Lins (PT) e o deputado federal José Airton, que já colocaram o respectivos nomes à disposição para liderar uma chapa petista.


Postura semelhante é adotada pelo MDB. O ex-senador Eunício Oliveira (MDB) já declarou que aceita discutir apoio apenas ao nome de Izolda Cela. Caso seja algum outro pedetista, o MDB deve lançar candidatura própria ou apoiar algum nome da oposição. A alternativa dentro da sigla é de que o próprio Eunício possa encabeçar a chapa, fazendo inclusive uma aliança com o PT. O ex-mandatário é adversário de Roberto Cláudio, tendo grupo derrotado pelo pedetista nas eleições municipais de 2016. 


A sigla que mais recentemente também assumiu essa postura foi o PP. O deputado estadual Zezinho Albuquerque (PP), pai do deputado federal AJ Albuquerque, presidente da sigla, declarou apoio à pré-candidatura da atual governadora. O parlamentar, que deixou o PDT para se lançar como cabeça de chapa no PP, disse que está disposto a retirar sua pré-candidatura caso o nome do grupo governista seja Izolda. 


Em entrevista ao Diário do Nordeste, Zezinho disse: "Se (a candidata do PDT) for a governadora Izolda, puxei meu trem de pouso". Caso contrário, deve repensar.


Do lado da oposição Já do lado oposicionista, o impasse sobre uma candidatura alternativa a de Capitão Wagner envolve o PL, sigla do presidente Jair Bolsonaro (PL). No Ceará, a legenda é historicamente liderada por aliados de Ciro e Cid Gomes. Porém, com a f iliação do presidente, parlamentares bolsonaristas embarcaram na legenda. 


A expectativa do grupo de Capitão Wagner era de que o PL endossasse apoio à candidatura do nome da oposição. No entanto, isso pode não ocorrer, já que ganha força entre os correligionários de Bolsonaro a possibilidade de uma candidatura própria do PL, que seria liderada pelo ex-deputado Raimundo Gomes de Matos (PL). 


"Wagner constituiu o União Brasil como sua nave mãe, mas seus movimentos indicam que ele não trabalha mais na perspetiva de fazer coligações, ele está trabalhando na chapa dele, lançando seus próprios candidatos, ele tem demonstrado que está satisfeito com o que tem", analisa o consultor político Luiz Cláudio Ferreira Barbosa. 


Segundo ele, os integrantes do PL que não são bolsonaristas históricos têm uma postura pragmática sobre o partido, o que pode facilitar a decisão de lançar uma candidatura própria. 


"Colocando Raimundo Gomes de Matos sozinho, ele pode não prosperar como candidato ao Executivo, mas, quando se coloca ele como candidato de Bolsonaro, é outro cenário, tirando inclusive votos do Wagner" 


Luiz Cláudio Ferreira Barbosa. 


Consultor político


Em entrevista ao Diário do Nordeste, o presidente do PL Ceará, Acilon Gonçalves, não descartou essa possibilidade. “Estamos construindo um projeto político que seja um fator a promover o desenvolvimento e a qualidade de vida do povo cearense é brasileiro. Assim, até o momento  não definimos a posição sobre a disputa do Abolição”, disse.


Diante desse cenário, a oposição no Ceará poderia ficar dividida em pelo menos duas candidaturas. Está prevista para esta semana uma reunião em Brasília para acertar os rumos do PL no Estado. A data ainda não foi confirmada.


O link: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/pontopoder/contra-polarizacao-aliados-da-base-e-da-oposicao-podem-apostar-em-terceira-via-no-ceara-1.3240022

Capitão Wagner é adversário de Izolda Cela

 



A Consultoria LCFB já esperava o posicionamento do pré-candidato oposicionista ao Governo Estadual, Capitão Wagner (UB) , em relação a governadora Izolda Cela (PDT), nesse último final de semana. Capitão Wagner partiu para as críticas desconstrutivas na área de Segurança Pública. 


A Consultoria LCFB acredita na repetição do comportamento do deputado federal, Capitão Wagner (UB), em relação aos seguintes candidatos oposicionistas nordestinos: ACM Neto (BA) e Raquel Lira (PE). Os três principais palanques oposicionistas nordestinos não têm nenhum interesse na federação de suas campanhas estaduais. O tema carro-chefe de qualquer campanha estadual  oposicionista: Segurança Pública. 


Luiz Cláudio Ferreira Barbosa é gerente-executivo da Consultoria LCFB

sábado, 11 de junho de 2022

Moroni Torgan e o Cidadania

 

O ex-vice-prefeito de Fortaleza, Moroni Torgan, vai tentar a quinta vez a vaga de deputado federal, pela bancada cearense. Moroni Torgan e os seus quatro mandatos e partidos: 1990 (PDC); 1998 (PSDB); 2002 ( PFL) e 2014 (DEM).

A Consultoria LCFB acredita na possibilidade do retorno do pré-candidato à Câmara de Moroni Torgan pela seguinte agremiação partidária: Cidadania. A federação partidária PSDB e Cidadania pode fazer até dois representantes no Congresso Baixo. 

Luiz Cláudio Ferreira Barbosa é gerente-executivo da Consultoria LCFB

Lula e o Mercado Financeiro

 



A Consultoria LCFB no seu relatório direcionado aos empresários, já havia feito a previsão da guinada neoliberal social do ex-presidente Lula. O vazamento do provável documento na área econômica da chapa majoritária Lula Geraldo Alckmin, sem dúvida assustou os agentes do Mercado Financeiro.


A frente partidária pró-Lula tem quarto agremiações partidárias favoráveis as reformas econômicas ultraliberais: PSB, Rede, Solidariedade e PV. A decepção dos aliados de primeira ordem do candidato lulopetista, sem dúvida foi reação do próprio mercado financeiro. O ex-presidente Lula literalmente tirou a fantasia de candidato esquerdista defensor da classe operária e dos movimentos campesinos.


A Consultoria LCFB acredita que após a chegada dos diretórios tucanos de Rio de Janeiro e de São Paulo ao palanque nacional do ex-presidente Lula, nos próximos dias. E o apóio da direção nacional do PSD, na figura do ex-ministro Gilberto Kassab, com certeza vai criar o modelito Lula pró-mercado financeiro.


Luiz Cláudio Ferreira Barbosa é gerente-executivo da Consultoria LCFB

sexta-feira, 10 de junho de 2022

Ciro Gomes vai procurar o Avante e o PROS?

 



O presidenciável pedetista, Ciro Gomes, vai receber o apóio da ex-senadora Heloísa Helena da Rede de Sustentabilidade. A Heloísa Helena é uma voz solitária na esquerda brasileira pró-Ciro Gomes. O isolamento do PDT no espectro eleitoral; é outro problema sério.


A Consultoria LCFB acredita na possibilidade do ex-ministro, Ciro Gomes, e a direção nacional do Partido Democrático Trabalhista (PDT) irem atrás dos seguintes partidos: Avante e PROS. Há possibilidade da coligação majoritária presidencial do PROS e do Avante, sem a participação do PDT. 


Luiz Cláudio Ferreira Barbosa é gerente-executivo da Consultoria LCFB 

quinta-feira, 9 de junho de 2022

Tasso Jereissati e o Palanque Cearense pró-Simone Tebet

 



A Consultoria LCFB defende a perspectiva de construção do palanque presidencial do MDB e do PSDB -Cidadania, no Ceará. A pré -candidatura ao cargo de vice-presidente do senador Tasso Jereissati ( PSDB), na chapa majoritária da senadora emedebista, Simone Tebet, no pleito de 2022.


O senador Tasso Jereissati vai manter o apóio ao candidato pedetista ao cargo de governador do estado do Ceará. É o cenário eleitoral mais provável na sucessão estadual. O tucanato cearense talvez tenha interesse no cargo de vice-governador na chapa majoritária pedetista. O palanque da presidenciável, Simone Tebet, pode receber o apóio de setores das classes médias fortalezenses.


Luiz Cláudio Ferreira Barbosa é gerente-executivo da Consultoria LCFB

quarta-feira, 8 de junho de 2022

Simone Tebet & Tasso Jereissati - A Chapa Presidencial da Terceira Via

 



A Consultoria LCFB no seu próximo boletim informativo vai fazer um balanço da chapa majoritária presidencial: Simone Tebet (MDB) e Tasso Jereissati (PSDB). O União Brasil pode retornar ao palanque da terceira via.


O senador Tasso Jereissati representa o mercado financeiro anti-bolsonarista e não simpatizante ao lulopetismo, na chapa majoritária MDB e PSDB-CIDADANIA, com a provável candidata presidencial: a senadora emedebista Simone Tebet. 


Luiz Cláudio Ferreira Barbosa é gerente-executivo da Consultoria LCFB

O Fator Moroni Torgan para Roberto Cláudio

 



A Consultoria LCFB defende a tese da nacionalização da candidatura ao cargo de governador do Ceará do Partido Democrático Trabalhista (PDT). A direção nacional pedetista-cirista tem interesse na postulação do ex-prefeito, Roberto Cláudio, a sucessão da governadora Izolda Cela, no pleito eleitoral desse ano.


O provável candidato ao Governo Estadual, o pedetista-cirista Roberto Cláudio, com certeza vai precisar atrair parte do eleitorado conservador. Roberto Cláudio tem ao seu favor o fator Moroni Torgan, como o seu principal aliado entre os eleitores centristas não progressistas ou não liberais. A interlocução com os setores da direita não bolsonarista; é algo fundamental para o grupo político de Roberto Cláudio.


A Consultoria LCFB aponta o ex-deputado federal Moroni Torgan como a única liderança conservadora não wagnarista-bolsonarista, na política cearense. Moroni Torgan é uma reserva política-eleitoral muito importante na estratégia eleitoral do pedetista-cirista, Roberto Cláudio, nos próximos dias. 


Luiz Cláudio Ferreira Barbosa é gerente-executivo da Consultoria LCFB

terça-feira, 7 de junho de 2022

A Candidatura de Governador Cearense do Partido Liberal

 

https://www.ocafezinho.com/2022/06/07/segunda-via-a-viabilidade-da-candidatura-propria-do-pl-ao-governo-do-ceara/


O diretório estadual do Partido Liberal no Ceará, presidido por Acilon Gonçalves, avalia que a candidatura própria da sigla ao governo do Ceará poderá ter viabilidade eleitoral.


Outro ponto relevante é que a pré-candidatura de Raimundo Gomes de Matos, com o apoio natural do Governo Federal, pode levar o partido ao patamar de segunda via na disputa pelo Palácio da Abolição. O fortalecimento da bancada cearense do PL também é um ativo em potencial.


Na manhã desta terça, 7, o estrategista político do PL no Ceará, Harley Dias, e o gerente-executivo da Consultoria LCFB, Luiz Cláudio Barbosa, se reuniram para falar sobre a postulação própria da legenda.


Luiz Cláudio Ferreira Barbosa é gerente-executivo da Consultoria LCFB

segunda-feira, 6 de junho de 2022

Roberto Cláudio & Domingos Filho. É algo muito improvável!

 



A Consultoria LCFB já apostou na provável indicação do ex-prefeito, Roberto Cláudio, como o candidato ao cargo do executivo estadual pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT). No pleito eleitoral de 2022. Roberto Cláudio é uma candidatura já chancelada  à nível nacional pela executiva nacional pedetista-cirista. 

O grupo político do Roberto Cláudio procura um candidato a vice-governador oriundo do Partido dos Trabalhadores. Roberto Cláudio precisa do ex-presidente Lula no seu palanque regional. A nacionalização também do cargo de vice-governador. 

A Consultoria LCFB vê muita dificuldade de uma chapa majoritária robertista-cirista sem alguém do Partido dos Trabalhadores. O presidente estadual do PSD, o ex-deputado estadual Domingos Filho, não tem espaço político-eleitoral numa estratégia do Roberto Cláudio de atrair o lulopetismo ao seu palanque local. 

Luiz Cláudio Ferreira Barbosa é gerente-executivo da Consultoria LCFB


quarta-feira, 1 de junho de 2022

Capitão Wagner e o Interior Cearense

 



O deputado federal Capitão Wagner trabalha no mercado política-eleitoral, na conquista espontânea das lideranças, no interior cearense. É uma estratégia muito simples e objetiva, com resultado a médio prazo. É tudo possível através da agremiação partidária União Brasil.


A Consultoria LCFB já havia feito a identificação do movimento político-eleitoral da cúpula da campanha do União Brasil. Não há preocupação com a negociação de uma frente partidária. É algo somente vai ser pensado no próximo mês: as alianças partidárias. A ordem é a conquista espontânea de lideranças no interior do estado do Ceará. 


Luiz Cláudio Ferreira Barbosa é gerente-executivo da Consultoria LCFB