terça-feira, 28 de maio de 2013

Cid Gomes e a Mídia Negativa nas Redes Sociais.



O meu vídeo no Youtube sobre a mídia negativa do governador Cid Gomes nas redes sociais em função do tema: Segurança Pública.

sábado, 25 de maio de 2013

O artigo no Jornal O POVO - Blog do Eliomar de Lima - Os Irmãos Gomes, a sucessão e a oposição forte nas redes sociais batendo na segurança.


O artigo no Jornal O POVO - Blog do Eliomar de Lima - Os Irmãos Gomes, a sucessão e a oposição forte nas redes sociais batendo na segurança.

A publicação no dia 24 de Maio de 2013. O link da matéria no Blog do Eliomar: http://blog.opovo.com.br/blogdoeliomar/os-irmaos-gomes-a-sucessao-e-a-oposicao-forte-nas-redes-sociais-batendo-na-seguranca/

Ciro Gomes e o confronto com a mídia negativa – A Guerra Fria do PMDB versus PSB.

O ex-deputado federal Ciro Gomes (PSB) tem compreensão das dificuldades do seu grupo de político – partidário frente ao debate público negativo nos meios de comunicação de massa ( Televisão, Rádio, Jornal, Mídia Social). Ciro Gomes já antecipou uma ofensiva midiática que era somente prevista para o próximo ano; com intuito de dividir o campo eleitoral cearense em dois grupos: o continuísmo administrativo-político e o anti–irmãos Gomes.

O governador Cid Gomes (PSB) já montou o maior condomínio político–administrativo dos últimos vinte anos, com quase todas as forças políticas. Somente as cúpulas partidárias do PR e do PSDB estão entre os grandes partidos que não fazem parte do guarda–chuva eleitoral dos irmãos Gomes. O senador Eunício Oliveira e o Partido do Movimento Democrático Brasileiro são os maiores aliados do Partido Socialista Brasileiro, mas possuem bons transitos entre os grandes partidos de oposições: PR e o PSDB.

O pré–candidato peemedebista tem a noção de que o ex–deputado federal Ciro Gomes vai impor um nome do PSB e do PT da ala sobralense para a chapa majoritária do Governo do Ceará, no próximo pleito eleitoral. A guerra fria entre essas duas lideranças expressam suas diferenças nos bastidores, nunca no espaço público da imprensa.

O jornalista Eliomar de Lima e o consultor político Luiz Cláudio Ferreira Barbosa.

O PMDB deverá ser à força de centro do tabuleiro político– eleitoral na sucessão estadual do próximo ano. Surge como principal aliado do PSB na cabeça da chapa majoritária ao Governo estadual. Por outro lado, também poderia atuar como líder de uma frente partidária das oposições, em caso de rompimento, com os irmãos Gomes. A principal meta do ex–governador Ciro Gomes é antecipação de um racha interno na base partidária do atual chefe do executivo estadual.
Quase não existe uma oposição unida na área do campo partidário, por outro lado, começa a surgir uma frente oposicionista de lideranças individuais ( Tasso Jereissati, Luzianne Lins, Roberto Pessoa, Lúcio Alcântara, Capitão Wagner) com atuação política na esfera pública midiática da Sociedade Civil, pois os ataques são individuais, já os discursos são quase uniformes. O palco do confronto com os irmãos Gomes não é no espaço público do legislativo estadual, e sim, a visibilidade pública dos meios de comunicação de massa. A construção de uma opinião publica negativa é a principal missão desse grupo de interesse anti–irmãos Gomes na continuação do poder local.

O irmão mais velho do atual governador não atacou os seus adversários, com um ataque pessoal ao vereador Capitão Wagner (PR), apenas uma contraofensiva verbal a esse grupo de pressão que orquestra um debate na área de segurança pública através das redes sociais com repercussão nos principais veículos de comunicação.

A opinião pública negativa já foi construída com maestria nos últimos dois meses, com pouco poder de reação nos meios de comunicação institucional do Governo estadual, num reflexo claro de paralisia desse órgão no espaço público abstrato das mídias sociais ( Facebook, Twitter).


sexta-feira, 24 de maio de 2013

Moroni Torgan e o Capitão Wagner - Jornal O Estado - Caderno Opinião - 22/05/2013




O artigo do Jornal O Estado - Caderno Opinião - Moroni Torgan e o Capitão Wagner. Publicação no dia 22 - 05 - 2013. O link do texto: http://www.oestadoce.com.br/noticia/moroni-torgan-e-o-capitao-wagner


O ex-deputado federal Moroni Torgan (DEM) retorna a cena política cearense, num momento de crise na área de segurança pública do Governo Estadual. O vereador Capitão Wagner (PR) representa o novo discurso de contestação ao modelo administrativo da Secretaria de Segurança Pública.
O novo presidente estadual do Democratas, o ex-delegado da Polícia federal, Moroni Torgan, não deseja ser o novo secretario de Segurança Pública do Estado do Ceará, porém, a pressão que sofrerá dos meios de comunicação será imensa, por ser da base aliada do governador Cid Gomes (PSB), como também por ter conhecimento técnico e experiência para assumir a pasta em questão.
O parlamentar fortalezense, o vereador Capitão Wagner, já demonstra ser novamente o líder dos polícias militares e dos bombeiros em suas reivindicações trabalhistas junto ao Governo estadual.  O novo associativismo entre os agentes públicos da área de Segurança Pública.
O governador Cid Gomes (PSB) começa a compreender o enorme desgaste do seu capital político na questão da violência urbana nas principais cidades cearenses. Cid Gomes perde a cada dia o controle como chefe-maior dos Batalhões da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, com direito a transmissão ao vivo desse desgaste no debate público feito nos principais veículos de comunicação, contudo, com enorme repercussão negativa nas mídias sociais.
Moroni Torgan deseja concorrer para deputado federal no próximo pleito eleitoral, como um pré-candidato da base parlamentar do condomínio administrativo-político do governador Cid Gomes (PSB). O demista tem todas as condições de ser eleito para Câmara Federal, com uma excelente votação em todo o estado. A primeira postulação parlamentar nos últimos anos sob o signo governista, e não mais oposicionista.
O Capitão Wagner deverá ser pré-candidato para uma vaga na Assembleia Legislativa do Ceará, pelo Partido da República, no próximo ano. O vereador fortalezense pode ser o principal articulador político na construção da aliança do Partido da República com o Partido da Social Democracia Brasileira na Câmara Municipal de Fortaleza, numa espécie de embrião político-eleitoral, para uma futura coligação dessas duas agremiações partidárias na Assembleia Legislativa do Ceará. 
O Democratas deverá fazer parte da coligação do pré-candidato do governador Cid Gomes (PSB) na sucessão estadual do próximo ano. O ex-senador Tasso Jereissati (PSDB) vai procurar o atual presidente estadual do DEM, o ex-deputado federal Moroni Torgan, para a composição do palanque do presidenciável Aécio Neves (PSDB) no Ceará.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Moroni Torgan será o anti - capitão Wagner?




O meu vídeo no Youtube sobre o papel do ex - deputado federal Moroni Torgan (DEM) no condomínio político - administrativo do governador Cid Gomes (PSB) - Moroni Torgan será o anti - capitão Wagner?

sábado, 18 de maio de 2013

Tasso Jereissati e o Antagonismo Político - Vídeo no Youtube e o Artigo do Jornal O Estado





O artigo do Jornal O Estado - Caderno Opinião - Tasso Jereissati e o Antagonismo Político. Publicação no dia 15 - 05 - 2013. O link do texto: http://www.oestadoce.com.br/noticia/tasso-jereissati-e-o-antagonismo-politico

O ex – senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) começa a demostrar certo antagonismo político pela possibilidade do condomínio administrativo – eleitoral, do governador Cid Gomes (PSB), eleger o próximo governador do Estado do Ceará. Tasso Jereissati se desloca do anonimato político local nos últimos anos, para ser o novo líder das oposições no pleito eleitoral de 2014.

O diretório estadual do Partido da Social Democracia Brasileira passou por uma reestruturação em seus quadros dirigentes, onde as decisões internas da agremiação partidária, foram de total responsabilidade do seu presidente de honra, o ex – governador Tasso Jereissati, com a cúpula de assessores particulares das suas empresas. O PSDB neste momento funciona quase como uma filial do grupo econômico da família Jereissati.

O ex – deputado estadual Luís Pontes (PSDB) tem a missão de reorganizar as fileiras tucanas através da presidência do diretório estadual, nos próximos anos (2013 – 2014). O suplente de deputado federal Tomás Figueiredo (PSDB) vai organizar o diretório municipal de Fortaleza, como o seu novo presidente, numa missão bem definida, a de ser o novo rosto tucano de oposição ao prefeito Roberto Cláudio (PSB), no biênio 2013 – 2014.

O ex – senador Tasso Jereissati (PSDB) faz parte do triunvirato tucano de conselheiros do presidenciável Aécio Neves, pois os seus outros companheiros de empreitada política – eleitoral: o ex – presidente da República Fernando Henrique Cardoso, e o presidente nacional do PSDB, o deputado federal Sérgio Guerra (PSDB-PE). Tasso Jereissati sempre se manteve atuante no cenário político nacional, enquanto no espaço público da política cearense, foi quase uma voz silenciosa nesses últimos meses.

O Partido da República será o principal aliado do Partido da Social Democracia Brasileira na construção de uma chapa majoritária para a sucessão estadual do governador Cid Gomes (PSB), no próximo ano. O ex prefeito de Maracanaú, o empresário Roberto Pessoa (PR), é o principal responsável por essa articulação política – administrativa de união das duas siglas no Ceará. O presidente estadual do PR, o ex – governador Lúcio Alcântara ainda espera um rompimento do bloco PT – PMDB com o seu antigo aliado os irmãos Gomes. O bloco partidário PR – PSDB será refém do capital político e da decisão de qual cargo da chapa majoritária o empresário Tasso Jereissati vai escolher.

O Democratas poderá ser o próximo sócio da provável coligação partidária a nível estadual, em função do cenário nacional. O PSDB não é competitivo eleitoralmente, mas possui uma liderança competitiva com chance de se eleger para qualquer cargo majoritário: senador ou governador.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Eunício Oliveira e o Xadrez Político - Artigo do Jornal O Estado


O enxadrista sempre procura derrotar o seu oponente no tabuleiro. O senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) enfrenta o seu maior oponente no xadrez da política cearense: a si mesmo como adversário, pois é quase uma partida de um só jogador. A construção do palanque eleitoral peemedebista na sucessão estadual será um longo jogo de movimentações de peças políticas nos próximos meses.

O senador Eunício Oliveira (PMDB – CE) poderá vir a ser o candidato natural da coligação partidária (PMDB – PSB) que domina a política cearense nos últimos oitos anos, com a parceria na área administrativa do Governo estadual. O PMDB já demonstrou ser aliado fiel na construção do condomínio político - administrativo da Era Cid Gomes (PSB), como também peça fundamental na administração municipal de Fortaleza.

O governador Cid Gomes (PSB) tem no senador peemedebista o seu maior aliado no campo político, sem outra aliança a altura em segundo plano, pois a sua relação, com o Governo Federal, não perpassa o Partido dos Trabalhadores, pois essa aliança ocorre no campo institucional das políticas públicas conjuntas nas duas esferas administrativas dos receptivos executivos.

O consultor político Luiz Cláudio Ferreira Barbosa

O senador Eunício Oliveira (PMDB) tem condição de reunir o maior palanque para a sucessão estadual do próximo ano, com mais de vinte partidos, na sua provável coligação partidária, com apoio dos atuais aliados no Governo do Estado do Ceará, os irmãos Gomes: Cid Gomes e Ciro Gomes.

Eunício Oliveira ainda mantém boa relação com os maiores partidos de oposição, na esfera estadual, ao condomínio administrativo – político do governador Cid Gomes (PSB): o PSDB do ex – senador Tasso Jereissati e o PR do ex – governador Lúcio Alcântara.  A construção das perspectivas de parcerias no campo administrativo numa eventual vitória do PMDB para o comando do executivo estadual, por si só inibiria a campanha negativa no primeiro turno do pleito eleitoral de 2014 nos palanques do PR e do PSDB.

O diretório estadual do Partido do Movimento Democrático Brasileiro já demonstra certa coesão de suas duas principais lideranças: o senador Eunício Oliveira e o vice – governador Domingos Filho. Eunício Oliveira somente trabalha com a possibilidade de um mandato de quatro anos (2015 – 2018) a frente do executivo estadual, depois retornaria ao Senado, com isso abriria mão da reeleição, essa jogada política – administrativa, poderia ser finalizada, na formação da chapa majoritária pura peemedebista, com aval do governador Cid Gomes (PSB) e da presidente Dilma Rousseff (PT). O vice – governador Domingos Filho (PMDB) é a peça fundamental do tabuleiro político – eleitoral do peemedebista Eunício Oliveira ( PMDB) na construção do seu palanque de quase consenso para o Governo Estadual.

O link do artigo do Jornal O Estado de 08 de maio de 2013: 



sábado, 4 de maio de 2013

André Figueiredo e o Pêndulo Eleitoral


O artigo que foi publicado no Caderno Opinião do Jornal O Estado e na homepage do Partido Democrático Trabalhista:



O pêndulo eleitoral é um termo usado para designar um grupo político ou partido que tenha peso suficiente para definir o resultado final de uma eleição. No caso da política cearense, esse papel, no próximo pleito eleitoral de 2014, seria do Partido Democrático Trabalhista.

O presidente estadual do PDT, o deputado federal André Figueiredo, já demonstrou a capacidade de montar uma chapa competitiva para o executivo, quando lançou o deputado estadual pedetista, Heitor Férrer, para disputa eleitoral de prefeito de Fortaleza no ano passado. A coligação PDT – PPS (MD33) quase chegou ao segundo turno, mesmo sem apoio de nenhuma grande estrutura política – administrativa, numa demonstração clara de que era a terceira via da política fortalezense, em contraste, com outras candidaturas já conhecidas da opinião pública cearense.

O consultor político Luiz Cláudio Ferreira Barbosa

O líder da bancada de deputados federais do PDT, o advogado e economista André Figueiredo, já é considerado uma liderança consolidada entre os seus pares pedetistas. A sua passagem, com sucesso, pela presidência nacional da agremiação partidária brizolista, o colocaria como peça chave no tabuleiro político da sucessão ou reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT), pois o PDT  tanto pode vir a apoiar a mesma, como pode fazer parte da coligação partidária do governador Eduardo Campos (PSB), no pleito eleitoral de 2014. André Figueiredo é reconhecido como líder de bancada acima dos interesses políticos do Planalto e da bancada de oposições (PSDB –DEM – MD33 – PSOL), nas votações do Congresso, com posicionamento de liderança dos parlamentares independentes no Congresso.

O PDT é decisivo para o destino do presidenciável do Partido Socialista Brasileiro, como também necessário para a consolidação da reeleição da candidata do Partido dos Trabalhadores, num papel de pêndulo eleitoral da política nacional. O deputado federal André Figueiredo será o político cearense, com força decisiva no quadro político – eleitoral da sucessão presidencial de 2014.

O diretório estadual do Partido Democrático Trabalhista do Ceará que tem mantido uma relação política – administrativa, com o governador Cid Gomes (PSB), nos últimos quatro anos, já demonstra o interesse em ser uma força eleitoral decisiva na sucessão estadual de 2014. O PDT não tem interesse em ser ator coadjuvante na chapa majoritária que será construída pelo PSB em comum acordo com o bloco partidário PMDB – PT que tem apoio do Planalto.

O deputado federal André Figueiredo (PDT-CE) será uma liderança com força política – eleitoral para decidir o futuro do Partido Democrático Trabalhista junto aos seus pares, influenciando na decisão final de permanecer ou não na base governista da presidente Dilma Rousseff (PT) no próximo ano. André Figueiredo não terá menor grandeza política – eleitoral no quadro sucessório cearense, pois o PDT terá um papel de destaque nas negociações do condomínio administrativo – político do governador Cid Gomes (PSB), como uma espécie de pêndulo eleitoral local.


Artur Bruno e o Petismo 3.0


O artigo que foi publicado no Caderno Opinião do Jornal O Estado e no Blog do Luis Nassif:




O Partido dos Trabalhadores passou por uma enorme metamorfose político – administrativa depois de chegar ao Planalto. Nos últimos dez anos o Governo federal (Lula – Dilma) tem feito uma série de ações administrativas na área econômica, que são favoráveis ao surgimento das novas classes médias: as políticas de transferência de renda e de crédito popular. O petismo foi responsável por criar o novo mercado consumidor do produto de alta qualidade, para todos os segmentos da sociedade brasileira.

A presidente Dilma Rousseff (PT) consolidou o modelo administrativo – político que é denominado de “fordismo tardio” no Brasil, um sistema de gestão altamente centralizado e orientado pelo Governo federal (60% do orçamento público está, hoje, concentrado na União), que transformou os municípios em gestores de convênios federais, onde os prefeitos são meros operadores das políticas públicas do Planalto. O seu impacto é maior na Região do Nordeste.  O BNDES, as políticas de transferência de renda e o aumento real do salário mínimo, aliados às políticas de fomento ao consumo doméstico, geraram um “pacto desenvolvimentista” que atualizou a conciliação de interesses, montado pelo  ex - presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O consultor político Luiz Cláudio Ferreira Barbosa

O Partido dos Trabalhadores tinha base social nos grandes centros urbanos, com pouca penetração eleitoral nas camadas sociais de baixa renda (01 salário mínimo até 03 salários mínimos), na época que era um partido de oposição (1979 – 2002) ao Governo federal. A chegada do maior partido de esquerda brasileiro ao Planalto, no ano de 2003, foi responsável pelo deslocamento do mesmo para um novo tipo de eleitor, com tendência a votar em função dos ganhos econômicos, o mesmo não está muito interessado nas discussões ideológicas, com matriz moralista. A nova classe média brasileira mantém certa fidelidade política – eleitoral ao Planalto, nos últimos dois pleitos presidenciais (2006 – 2010), com votações enormes nos parlamentares petistas (senadores, deputados federais, deputados estaduais).

O deputado federal Artur Bruno (PT – CE) tem uma trajetória de mais de vinte cinco anos de mandatos nos legislativos (Municipal, Estadual, Federal), com nenhuma interrupção, na construção da sua imagem de homem público. O seu primeiro mandato no Congresso, que será o único, com o seu retorno para Assembleia Legislativa do Ceará, no pleito eleitoral de 2014. A base social do eleitorado do professor Artur Bruno é formada pelas classes médias tradicionais e os sindicatos dos trabalhadores, com apoio das novas classes médias cearenses, numa simbiose do antigo e do novo eleitor – cidadão do PT – Lula – Dilma.


O Partido dos Trabalhadores procura refazer os seus palanques nos principais estados da federação brasileira, para os pleitos eleitorais de 2014, visando atrair os antigos segmentos sociais ( classe média tradicional – funcionários públicos) dos grandes centros urbanos, para votarem na reeleição da presidente Dilma Rousseff. No palanque do Ceará não será nenhuma surpresa á indicação do Planalto do nome do deputado federal Artur Bruno (PT – CE), para ocupar a vaga de vice – governador na chapa majoritária estadual do PMDB – PT, com apoio do governador Cid Gomes (PSB) e do seu grupo, num grande pacto político – administrativo do bloco cearense Dilma Rousseff – Ciro Gomes, no pleito eleitoral de 2014.