http://www.politicabook.com/profiles/blogs/eun-cio-oliveira-e-o-palanque-de-a-cio-neves
O senador Eunício Oliveira
(PMDB) sempre buscou o consenso em torno do seu nome, para ser o único candidato
ao Governo do Estado, na base aliada da presidente Dilma Rousseff (PT), no
pleito eleitoral do Ceará. Eunício Oliveira até este momento não obteve sucesso
na sua empreitada.
A direção nacional do
Partido Movimento Democrático Brasileiro já não acredita numa intervenção do
comando da campanha de reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT), que seja favorável
ao senador Eunício Oliveira (PMDB), em um processo de total abandono do seu
antigo aliado. Eunício Oliveira conseguiu na convenção nacional do PMDB, a
maioria dos votos dos delegados cearenses, para a manutenção da aliança do seu
partido, com o Planalto.
O governador Cid Gomes
(PROS) montou a maior coligação partidária da história recente da política
cearense, com algo em torno de vinte quatro partidos do seu condomínio político-administrativo.
Cid Gomes negociará nas próximas horas a formação da sua chapa majoritária:
Governador, Vice-governador e Senador. O Partido dos Trabalhadores poderá
indicar o pré-candidato a governador ou senador, com aval do ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva (PT) e da presidente Dilma Rousseff (PT).
A frente partidária de
oposição (PR-PSDB) não tem candidatura com competitividade política e econômica,
mas somente na área política-eleitoral, com a pré-candidatura do republicano e
ex-prefeito de Maracanaú, Roberto Pessoa, com apoio de várias lideranças da
sociedade civil. Roberto Pessoa iniciou uma série de negociações, com o senador
Eunício Oliveira (PMDB), para montagem de um palanque comum, com a sua
indicação como candidato a vice – governador.
O senador Eunício Oliveira
(PMDB) não poderá manter o seu apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff
(PT), pois os seus únicos parceiros dessa empreitada política-eleitoral, no
caso o PR e o PSDB vão fazer o palanque local, para o presidenciável tucano Aécio
Neves, em solo cearense. O diálogo do candidato peemedebista cearense com a
base aecista local somente vai continuar, quando o mesmo, não fizer campanha,
para o Planalto.
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