A candidatura a prefeito de Fortaleza do Partido Liberal (PL) do deputado federal André Fernandes ainda mantém a estratégia política-eleitoral para se tornar a maior liderança do campo conservador da capital cearense. André Fernandes reduz o campo político-ideológico conservador ao bolsonarismo, com isso comete um enorme erro estratégico.
O sociólogo e consultor político, Luiz Cláudio Ferreira Barbosa, defende a tese da impossibilidade da ida do candidato a prefeito de Fortaleza do Partido Liberal, (André Fernandes), ao segundo turno do pleito eleitoral de 2024 na capital cearense. O eleitorado conservador moderado, da periferia fortalezense, é predominante lulista não petista e o conservador lulista não votaria no André Fernandes (PL).
O comentarista político Luiz Cláudio Ferreira Barbosa acredita na radicalização política-eleitoral do staff de campanha do deputado federal André Fernandes (PL), contra a candidatura a prefeito do União Brasil (UB) do ex-deputado federal Capitão Wagner, ainda na primeira quinzena de setembro durante o primeiro turno. O bolsonarismo retrógrado sob a liderança política-eleitoral do deputado federal André Fernandes é por natureza anti-Capitão Wagner (UB) mesmo após o pleito eleitoral deste ano em Fortaleza.
A Consultoria LCFB defende a tese de que o atual presidente estadual do Partido Liberal (PL), o deputado estadual Carmelo Neto, vai trabalhar um bom diálogo de convivência política-eleitoral com o candidato a prefeito de Fortaleza do União Brasil (UB), o ex-deputado federal Capitão Wagner, no final da segunda quinzena de setembro ou no final do primeiro turno do pleito eleitoral da capital cearense.
O presidente estadual do Partido Liberal, o deputado estadual Carmelo Neto, já construiu bons relacionamentos político-eleitorais com as executivas estaduais do União Brasil (UB) e do Partido Democrático Trabalhista (PDT), em vários municípios cearenses, porém, vai dar mais ênfase as seguintes cidades alencarinas: Juazeiro do Norte e Sobral. A executiva nacional do Partido Liberal (PL) tem uma diretriz bem nítida de não permitir aliança no segundo turno nos municípios onde não houve uma candidatura própria ou uma candidatura aliada, então com as seguintes agremiações partidárias é vetada qualquer aliança: PT, PC do B, PV, PDT, PSB, PSOL e Rede.
Luiz Cláudio Ferreira Barbosa é diretor-executivo da Consultoria LCFB
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