A polarização estática no pleito eleitoral de Fortaleza de 2024 somente repete o fenômeno político-eleitoral do primeiro turno de 2016, assim como também o fenômeno político-eleitoral do primeiro turno em 2020, quando tivemos o principal candidato a prefeito de Fortaleza, da oposição, na segunda colocação, no final do primeiro turno nos últimos dois pleitos eleitorais (2016-2020) e com a candidatura à reeleição do chefe do executivo da capital cearense em primeiro lugar, no final do primeiro turno de 2016 e o candidato governista como líder no final do primeiro turno de 2020.
O sociólogo e consultor político, Luiz Cláudio Ferreira Barbosa, defende a tese da estabilização das candidaturas para prefeito de Fortaleza na segunda quinzena de setembro deste ano, com a polarização estática dos seguintes postulantes a chefe do executivo da capital cearense: Capitão Wagner (UB) versus José Sarto (PDT). Luiz Cláudio Ferreira Barbosa acredita no esvaziamento natural político-eleitoral das candidaturas a prefeito de Fortaleza que apostaram na federalização do pleito eleitoral da capital cearense: André Fernandes (PL), Evandro Leitão (PT) e Eduardo Girão (Novo).
A Consultoria LCFB sempre defendeu a tese de que as candidaturas a prefeito de Fortaleza do Partido dos Trabalhadores (PT) e do Partido Liberal (PL) eram coordenadas por militante-ideólogos e não por analistas políticos e com isso caminhava para o processo natural de estagnação eleitoral ainda na primeira quinzena de setembro, durante o pleito eleitoral deste ano na capital cearense.
A Consultoria LCFB acredita que o candidato neopetista, o deputado estadual Evandro Leitão (PT), ainda vai mudar a coordenação da sua equipe de articulação política, pois não é uma equipe de marketing, porém, no caminho inverso vamos assistir a implosão da campanha do bolsonarismo fortalezense (André Fernandes) antes do dia 15 de setembro deste ano.
Luiz Cláudio Ferreira Barbosa é diretor-executivo da Consultoria LCFB
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