segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

O governador Eduardo Campos (PSB-PE) e a sua pré - candidatura presidencial


O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, já não é governista de primeira hora, junto ao Planalto, como foi no período em que era Ministro da Ciência e Tecnologia, durante o mandato do ex – presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), como também, durante o seu primeiro mandato como chefe do executivo no seu estado natal. O PSB terá uma candidatura própria para à presidência da República, no pleito eleitoral de 2014.

O Partido dos Trabalhadores não tem dúvida do rompimento com os socialistas para a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). As críticas negativas do governador Eduardo Campos (PSB), em relação à polarização entre  petistas e tucanos, devido às suas candidaturas presidenciais. 

O consultor político Luiz Cláudio Ferreira Barbosa

O presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, já não mais nutre nenhuma perspectiva de aliança política – eleitoral com o Partido da Social Democracia Brasileira, no primeiro turno na eleição presidencial de 2014. O PSB poderá ser a primeira via oposicionista em relação à tentativa do PT em manter o comando do executivo do Governo federal, por mais quatro anos (2015 – 2018).

O senador Aécio Neves (PSDB) já começa a temer o crescimento da postulação do pré – candidato socialista nas fileiras do seu próprio partido, numa espécie de consenso tucano, para derrotar a todo custo o Partido dos Trabalhadores, no pleito eleitoral, para presidente da República. Os tucanos paulistas já teriam demonstrado, em alguns momentos, o interesse de esvaziamento da pré – candidatura do ex – governador mineiro, Aécio Neves, nas instâncias do partido, com o discurso de serem a favor da candidatura mais competitiva anti - Planalto. O beneficiado desta cisão nas fileiras tucanas sem dúvida será o governador Eduardo Campos.


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