quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

A simbologia da pré – candidatura do governador Eduardo Campos (PSB – PE) para presidência da República


O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), já é considerado um pré – candidato à presidência da República, por parte dos principais órgãos da imprensa nacional. A direção nacional do Partido Socialista Brasileiro mantém uma relação quase diária com a imprensa, alimentando essa versão da candidatura própria, para a sucessão eleitoral da presidente Dilma Rousseff. Notícias sobre o assunto são produzidas e reproduzidas, quase que diariamente nas redações dos principais veículos de comunicações com influência na opinião pública.  

O ex – presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT) ainda procura trazer o presidente nacional do PSB, para a chapa majoritária do Partido dos Trabalhadores, no pleito eleitoral de 2014, para a presidência da República. O PT não deseja o rompimento com o PSB, pois isso dividiria também a base aliada do Governo federal, nos pleitos eleitorais estaduais de 2014.

O PSB poderia reforçar os palanques eleitorais nos estados do bloco partidário de oposição federal (PSDB – DEM – PPS), com a possibilidade de atrair outros partidos governistas (PDT – PR – PP) para se tornarem dissidentes do bloco parlamentar do Planalto, para a sucessão da presidência da República.

O presidente nacional do Partido Socialista Brasileiro, o ex – ministro Eduardo Campos (PSB), iniciará uma reaproximação com ala socialista favorável a manutenção da aliança com o Partido dos Trabalhadores, visando o pleito eleitoral para presidente da República em 2014. Eduardo Campos tem um estilo conciliador de fazer macro – política, quase sempre consegue evitar o confronto, com os aliados e, sempre procura cooptar os adversários.

O líder da bancada pedetista na Câmara, o deputado federal André Figueiredo (CE)

O governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), é considerado a maior liderança pró – Dilma Rousseff nos quadros de filiados do Partido Socialista Brasileiro. Cid Gomes vai manter o seu discurso em defesa da manutenção da aliança, com a presidente Dilma Rousseff (PT), para eleição presidencial de 2014, mas não será intransigente ao ponto de romper com os interesses eleitorais da executiva nacional de sua agremiação partidária.

O quase presidenciável, Eduardo Campos, com certeza, vai procurar um meio termo interno no Partido Socialista Brasileiro, para manutenção de uma paz entre as correntes socialistas, em relação ao pleito eleitoral de 2014, para a presidência da República. A chave do processo conciliatório entre os socialistas, sem dúvida passará por uma boa relação entre os seus principais governadores: Eduardo Campos (PE) e o Cid Gomes (CE).


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