O governador de Pernambuco,
Eduardo Campos (PSB), já é considerado um pré – candidato à presidência da
República, por parte dos principais órgãos da imprensa nacional. A direção
nacional do Partido Socialista Brasileiro mantém uma relação quase diária com a
imprensa, alimentando essa versão da candidatura própria, para a sucessão
eleitoral da presidente Dilma Rousseff. Notícias sobre o assunto são produzidas
e reproduzidas, quase que diariamente nas redações dos principais veículos de
comunicações com influência na opinião pública.
O ex – presidente Luis
Inácio Lula da Silva (PT) ainda procura trazer o presidente nacional do PSB,
para a chapa majoritária do Partido dos Trabalhadores, no pleito eleitoral de
2014, para a presidência da República. O PT não deseja o rompimento com o PSB,
pois isso dividiria também a base aliada do Governo federal, nos pleitos
eleitorais estaduais de 2014.
O PSB poderia reforçar os
palanques eleitorais nos estados do bloco partidário de oposição federal (PSDB
– DEM – PPS), com a possibilidade de atrair outros partidos governistas (PDT –
PR – PP) para se tornarem dissidentes do bloco parlamentar do Planalto, para a
sucessão da presidência da República.
O presidente nacional do
Partido Socialista Brasileiro, o ex – ministro Eduardo Campos (PSB), iniciará
uma reaproximação com ala socialista favorável a manutenção da aliança com o
Partido dos Trabalhadores, visando o pleito eleitoral para presidente da
República em 2014. Eduardo Campos tem um estilo conciliador de fazer macro –
política, quase sempre consegue evitar o confronto, com os aliados e, sempre
procura cooptar os adversários.
O líder da bancada pedetista na Câmara, o deputado federal André Figueiredo (CE)
O governador do Ceará, Cid
Gomes (PSB), é considerado a maior liderança pró – Dilma Rousseff nos quadros
de filiados do Partido Socialista Brasileiro. Cid Gomes vai manter o seu
discurso em defesa da manutenção da aliança, com a presidente Dilma Rousseff
(PT), para eleição presidencial de 2014, mas não será intransigente ao ponto de
romper com os interesses eleitorais da executiva nacional de sua agremiação partidária.
O quase presidenciável,
Eduardo Campos, com certeza, vai procurar um meio termo interno no Partido
Socialista Brasileiro, para manutenção de uma paz entre as correntes
socialistas, em relação ao pleito eleitoral de 2014, para a presidência da
República. A chave do processo conciliatório entre os socialistas, sem dúvida
passará por uma boa relação entre os seus principais governadores: Eduardo
Campos (PE) e o Cid Gomes (CE).
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