sexta-feira, 29 de março de 2024

Capitão Wagner e o seu Ato Identitário

 




A candidatura do ex-deputado federal Capitão Wagner ao cargo de governador do Ceará, no pleito eleitoral de 2022, sem dúvida reforçou o polo popular-conservador na política local. Capitão Wagner teve o voto do eleitor fortalezense por causa da insegurança pública e não simplesmente o voto direitista da capital cearense. O wagnerismo-centrista precisa somente fazer um ato identitário de endurecimento das políticas públicas do município de Fortaleza na área de segurança pública.


O sociólogo e consultor político, Luiz Cláudio Ferreira Barbosa, descreveu nos últimos relatórios aos clientes da Consultoria LCFB o surgimento de um eleitorado híbrido na cidade de Fortaleza, que deseja o que há de melhor na segurança alimentar do lulopetismo, mas também com o que temos de melhor no combate aos narcotraficantes do conservadorismo-armamentista. Luiz Cláudio Ferreira Barbosa acredita que o ex-deputado federal Capitão Wagner (UB) só precisa reavivar o gatilho emocional do eleitor fortalezense que deseja uma guarda municipal da capital cearense mais parecida com as forças de segurança pública do Governo Estadual: Polícia Militar, Polícia Civil e Bombeiros.


A Consultoria LCFB defende a tese de que o tema da segurança pública é uma preocupação nos lares fortalezenses. Fortaleza precisa além da guarda municipal que vigia os prédios públicos e praças, pensar em viabilizar uma força policial que possa enfrentar as facções criminosas na capital cearense. O ex-deputado federal Capitão Wagner (UB) deveria conversar com o secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo via a fundação do União Brasil (UB) nacional.


Luiz Cláudio Ferreira Barbosa é diretor-executivo da Consultoria LCFB 


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