A terceira candidatura a prefeito de Fortaleza do ex-deputado federal, Capitão Wagner, deve acontecer no pleito eleitoral deste ano pela sigla partidária do União Brasil (UB). Capitão Wagner não construiu uma provável coligação partidária no seu entorno, todavia, o próprio manteve excelente recall da preferência do polo popular-conservador fortalezense, e, foi um contraponto a teoria da Consultoria LCFB do esvaziamento político-eleitoral no início da pré-campanha do candidato a prefeito pelo União Brasil.
O sociólogo e consultor político, Luiz Cláudio Ferreira Barbosa, acreditava no processo natural do esvaziamento político-eleitoral do ex-deputado federal, Capitão Wagner (UB), na sua terceira candidatura à prefeitura de Fortaleza. Luiz Cláudio Ferreira Barbosa apresentou como tese a guinada política-eleitoral do ex-ministro Ciro Gomes (PDT) e do ex-prefeito fortalezense, Roberto Cláudio (PDT), em direção ao eleitorado conservador-liberal local que é por natureza anti-lulopetista, pois num passado recente ambos eram aliados do Partido dos Trabalhadores (PT).
A Consultoria LCFB defende a tese de que parte do eleitorado conservador-liberal fortalezense absorveu o discurso socioeconômico antipetista do Ciro Gomes e do Roberto Cláudio, e com isso diminuiu a rejeição natural a administração pedetista da prefeitura de Fortaleza, porém, não diminuiu no mesmo ritmo a rejeição à figura do atual chefe do executivo da capital cearense: o médico José Sarto (PDT).O comentarista político, Luiz Cláudio Ferreira Barbosa, apenas errou parcialmente na sua teoria do esvaziamento político-eleitoral do ex-deputado federal, Capitão Wagner, para o pleito eleitoral de Fortaleza em 2024.
Luiz Cláudio Ferreira Barbosa é diretor-executivo da Consultoria LCFB
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