Como forma de evitar danos irreparáveis contra a vida pessoal e política de Bruno Gonçalves, prefeito de Aquiraz, diante de "condutas genéricas" e falta de provas, o juiz da 1ª Vara Cível da Comarca de Aquiraz, Marcello Nobre, determinou nesta segunda-feira (7) a suspensão do pedido de cassação de Bruno Gonçalves, que seria votada na sessão da quarta-feira (9), na Câmara Municipal.
As condutas genéricas imputadas, não individualizadas, dificultariam a condução na defesa de Bruno Gonçalves, bem como macula o devido processo legal, afirmou o juiz em seu despacho.
Em artigo no Blog do Eliomar / Coluna Eliomar de Lima, o sociólogo e consultor político Luiz Cláudio Ferreira Barbosa apontou uma perseguição política dos nove vereadores de oposição, com maioria na Câmara Municipal de Aquiraz e detentores da presidência do Legislativo, contra o prefeito Bruno Gonçalves.
"Muitos já foram os argumentos, desde o remanejamento de verbas até desvio de recursos da merenda escolar. Tudo baseado na convicção dos nove parlamentares da oposição, maioria na Câmara Municipal, por meio de achismo e disse-me-disse", disse o sociólogo e articulista do Blog do Eliomar / Coluna Eliomar de Lima.
O atual processo partiu de um estudante, que trabalhou na gestão anterior, que denunciou a contratação e o pagamento de gratificações a médicos e enfermeiros que combateram a pandemia da covid-19, em seu período mais crítico.
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