O senador Eduardo Girão (Novo) será pré-candidato ao cargo de governador cearense nos próximos dias. Eduardo Girão vai demarcar um espaço público mínimo de sobrevivência política-eleitoral do seu grupo. É válido? Talvez.
O sociólogo e consultor político, Luiz Cláudio Ferreira Barbosa, acredita numa estratégia política-eleitoral amadora do núcleo de pré-campanha ao Governo Estadual do diretório regional do Novo. Luiz Cláudio Ferreira Barbosa defende a tese de que o senador Eduardo Girão (Novo) se encontra sem nenhuma estratégia política-eleitoral ou se encontra num vazio político-eleitoral produzido por sua equipe.
No recente boletim aos clientes da Consultoria LCFB, o principal objeto de análise foi o bom convívio entre o grupo político-partidário do ex-ministro Ciro Gomes (PSDB) e a direção estadual do Partido Liberal (PL) sob a liderança do deputado federal André Fernandes, com isso não existe um espaço mínimo para outros atores político-eleitorais:
1 - Eduardo Girão (Novo)
2 - Roberto Cláudio (União Brasil)
3 - Capitão Wagner (União Brasil)
A Consultoria LCFB chama atenção que o senador Eduardo Girão (Novo) se tornou uma liderança oposicionista sem função estratégica para o pleito eleitoral de 2026, a nível estadual. Eduardo Girão é uma cópia em miniatura do ex-senador Sérgio Machado (1995-2002) no final do seu único mandato, em síntese sem muita influência política-eleitoral.
A Consultoria LCFB defende a tese de que o espectro ideológico do eleitorado liberal-conservador cearense não identificou o senador Eduardo Girão (Novo) como uma liderança antipetista, a nível estadual.
O eleitorado liberal-conservador pode ser chamado também de direita não bolsonarista de acordo com a Consultoria LCFB.
Anexo:
O senador Eduardo Girão (Novo) se aproximou do bolsonarismo à nível nacional, pois é um movimento político-eleitoral legítimo na tentativa de se identificar tardiamente com parte da direita antipetista, com pouca repercussão à nível estadual.
O bolsonarismo cearense sob a liderança do deputado federal André Fernandes (PL) criou uma boa relação política-institucional com o ex-ministro Ciro Gomes (PSDB), nos últimos dias.
A direita cearense bolsonarista aderiu a um movimento político-eleitoral de moderação nas alianças com a centro-direita radicalizada antipetista local. O senador Eduardo Girão (Novo) não compreendeu o novo ciclo político-eleitoral do campo ideológico conservador-liberal cearense.
Luiz Cláudio Ferreira Barbosa é CEO da Consultoria LCFB
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